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A DIGITALIZAÇÃO PERFEITA!

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Apesar de o aplicativo do próprio scanner produzir resultados de boa qualidade mesmo na sua configuração por omissão, um operador especializado pode sempre fazer melhor, particularmente quando a imagem é de algum modo complicada.


Por complicada entende-se uma gama de contrastes muito ampla, graduações de cor particularmente subtis (como em tons de pele) ou concentração de tons em pontos de forte luminosidade ou sombras.


Uma digitalização com qualidade profissional leva mais tempo e requer mais conhecimentos, mas um bom scanner merece ser usado em todo o seu potencial – e uma máquina de qualidade média pode sempre ter melhor desempenho.


Como em todos os aspectos da manipulação digital de imagem, em primeiro lugar é preciso pensar no resultado final. Deve sempre ajustar a digitalização ao uso exato a que ele se destina.


Isto significa conhecer o tamanho, formato de ficheiro, resolução e toda as qualidades especiais e truques da impressora – ou outro qualquer dispositivo de output. De fato, existem duas opções para o que se diz perfeito. A mais óbvia é a imagem digitalizada ficar o melhor possível.


Bem focada, com brilhos fortes, sombras profundas e cores bem vivas. A outra opção é capturar o máximo de informação, mesmo que o resultado não seja perfeito, de modo a que se possam efetuar ajustes posteriores num programa de edição de imagem.


Na realidade trata-se de uma questão de dividir o trabalho entre a tarefa de digitalização e a tarefa de edição. Em parte, depende da preferencia pessoal, mas também de quais as ferramentas dos programas mais eficientes.


Para uma melhor resolução tente manter-se dentro da resolução óptica do scanner. Se necessitar de uma imagem maior, efetue um teste entre a interpolação no scanner e a interpolação num programa de edição de imagem – e faça uma verificação exaustiva.


Na prática, a maior parte da arte de digitalizar está na maximização da escala de luminosidade. Pode verificar esta escala efetuando uma digitalização rápida de baixa resolução, abrir a imagem resultante e olhar para o histograma.


Se o gráfico não estiver preenchido da esquerda até á direita, então a escala total não está a ser utilizada. Ferramentas essenciais em uma pré-digitalização são os conta-gotas de pontos brancos e pretos. Utilize-os para ajustar os limites de escala – os pontos mais brilhantes e os mais escuros.


Ainda assim, podem haver certos grupos de tons – por exemplo, dos tons médios aos tons médios escuros – em que pode querer uma separação extra. Como último recurso, esta propriedade pode ser trabalhada mais tarde no programa de edição de imagem.


As fotografias de alta ou fraca qualidade enganam sempre os sensores, tal como as máquinas fotográficas, pois são uma questão de julgamento.


As primeiras são altamente luminosas e as segundas são normalmente escuras e, claro, o objetivo é que se mantenham como esse aspecto.


Os ajustes automáticos que o scanner aplicaria iriam criar imagens de alta qualidade desfocados e as de fraca qualidade com sombras fracas, mas mesmo ignorando estas ocorrências, as imagens são complicadas porque se tenta manter o detalhe enquanto se mantém um dos extremos da escala de luminosidade com muito mais intensidade de tons, quer seja escuro ou claro.


As imagens de fraca qualidade são particularmente complicadas porque os scanners de CCD têm dificuldade em ler sombras muito profundas. A solução é utilizar o conta-gotas de pontos brancos para as imagens de alta qualidade e o de pontos pretos para as imagens de fraca qualidade.


Há um modo para estender a escala de luminosidade. É ligeiramente complexo, mas uma técnica válida, sem dúvida. Efetue duas digitalizações, uma colada aos pontos e forte luminosidade e outra às sombras.


Em qualquer dos casos perdeu-se informação na outra ponta da escala, mas combinando as imagens obtidas num programa de edição de imagem pode conseguir o melhor das duas versões.


Carregue uma imagem por cima de outra em uma layer e use os elevadores de mistura. Esta técnica requer alguma experimentação e os ajustes variam de acordo com o modo empregado.


Aproveite para rever mais técnicas sobre fotografia nas suas apostilas, bibliografias e vídeos das aulas de fotografia dos cursos profissionalizante da Escola Focus – Focus Escola de Fotografia.


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