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ARRISQUE-SE NA ESCOLHA DO DIAFRAGMA

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Pode não ser muito criativo optar por aberturas médias, como f/5.6 ou f/8. Para conseguir efeitos mais interessantes, vale arriscar aberturas amplas, como f/2.8 ou f/4, para destacar o tema do ambiente em um plano fechado.


Ou, ao contrário, usar aberturas estreitas como f/11 ou f/16 (se a luminosidade deixar), para obter nitidez boa em todos os planos.


É possível realizar a escolha em função da distância focal da objetiva: duas combinações ideais são uma meia-tele ou tele com diafragma bem aberto para destacar o tema (ainda mais quando a abertura reduz o risco de desfoque de movimento), técnica eficaz em retratos; ou uma grande angular associada a um diafragma bem fechado, para deixar os primeiros planos nítidos, muito utilizado em fotografia de paisagem.


Regra de fotógrafos experientes: em posição tele, abre-se o diafragma; e em grande angular, fecha-se. Vale tanto para objetivas com zoom quanto as que têm distância focal fixa.


Como toda a regra, pode ser quebrada, mas em geral é um bom início. O que importa é procurar, de caso pensado, um efeito visual específico para dar um impacto à imagem e manter a escolha em todos os elementos e parâmetros.


É possível usar uma teleobjetiva para fotografar uma paisagem ajustando uma abertura estreita?


Sim, sem o menor problema. No entanto, devido ao ângulo de visão mais fechado da objetiva, os planos da cena (primeiro, intermediário e de fundo) podem parecer “achatados” na foto, sem dar a noção de profundidade ideal para esse tipo de imagem.


Assim, teles em foto de paisagem são mais recomendáveis para detalhes mais fechados do cenário com os ajustes de aberturas médias, como f/5.6 e f/8.


E retrato com grande angular com uma abertura ampla? Sim, também é possível, principalmente quando a ideia for incluir o personagem no cenário. Nesse caso, a abertura ampla (/1.4 ou f/1.8) pode desfocar o fundo se o personagem estiver bem afastado dele.


O problema é chegar muito perto do retratado, já que a grande angular pode “deformar” a pessoa, criando um efeito que a deixa com partes do rosto maiores do que realmente são. E isso não é muito estético salvo alguma intenção humorística.


Fotógrafos experientes usam a grande angular em retratos que incluem elementos no primeiro plano e o personagem no intermediário ou no plano de fundo. Assim não há risco de distorção.


PARA NÃO ESQUECER


Para destacar um tema no ambiente ou um personagem, a escolha de um diafragma mais aberto, como f/2.8, é a mais recomendável.


Se o objetivo for conseguir nitidez em todos os planos, a opção deve ser por um diafragma mais fechado, como f/11.


Em geral, pelo uso de mais contraste no dia a dia, uma tele pede diafragmas mais abertos.

Tele em fotos de paisagem ajustada em abertura ampla é mais indicada para detalhes do cenário.


Grande angular com abertura estreita em retrato deve incluir o cenário ou um primeiro plano e não pode ser usada muito próxima da pessoa.


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