A história de sucesso do fotógrafo brasileiro Joás Souza
No começo da sua carreira como fotógrafo de arquitetura, em Salvador (BA), Joás Souza procurou referências na área e encontrou o trabalho do paulistano Nelson Kon, professor da Focus. O que mais causou admiração no baiano foi o capricho na composição das fotos, o cuidado em manter a perspectiva sempre correta, e a atenção em manter um balanço ideal de luz entre o ambiente interno e o externo – lições que o fotógrafo segue à risca na hora de fotografar.
Aos 28 anos, com um bom portfólio em mãos, Souza decidiu sair do Brasil e mudou-se para Londres, Inglaterra. O começo não foi fácil, pois sem amigos, conhecidos ou parentes ele penava para conseguir se comunicar, apesar de falar inglês, por causa do sotaque britânico.
Nos primeiros oito meses trabalhou como atendente de lanchonete, restaurante e café para ganhar algum dinheiro. Até que viu o anúncio de uma vaga para fazer imagens de imóveis comerciais. Apesar do salário não ser atraente, o brasileiro vislumbrou no emprego uma oportunidade de melhorar o portfólio e voltar a trabalhar como fotógrafo.
O MBA que fez em Marketing ajudou Souza a ter um olhar de vendedor sobre os imóveis que fotografava, pois quase sempre conseguia acertar o que o cliente queria.
Registrava os empreendimentos pensando em quem ia comprar. Assim durante os anos em que trabalhou na empresa, ele conseguiu não só renovar o portfólio como também fazer contatos com grandes corporações de investimentos em propriedades e imobiliárias internacionais.
A grande chance surgiu quando o dono de um empreendimento em Londres o convidou a fotografar o prédio e disse que outros profissionais que registram o edifício fizeram um trabalho muito parecido que não o agradou. “Quero algo diferente”, pediu.
O brasileiro caminhou pela construção, observou os andares e, passando pela entrada, olhou para cima e viu uma interessante armação de aço e de vidro. Destacou o detalhe e fez outras fotos em ângulos incomuns que encantaram o dono do empreendimento. Assim, Joás Souza foi contratado para fazer mais fotos.
Segundo o fotógrafo, o segredo está em namorar o prédio. Procuro saber onde linhas começam e terminam olho sempre para cima e procuro encontrar simetrias. Se consigo achar, sempre uso porque a chance de o cliente gostar é grande.
Se não há nada simétrico, o fotógrafo explora encontros de linhas que formam ângulos mais agudos – ou mais oblíquos – e outras composições geométricas que podem ser interessantes.
Souza trabalha com lentes tilt-shift para evitar linhas em convergência. Vide foto ilustrativa.
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