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Kiss by the Hotel Ville, autor, Robert Doisneau, 1950, uma fotografia que tornou-se um ícone romântico e um pôster muito popular. Aparentemente espontânea, ela foi de fato posada.
Outra escolha de intenção está entre o fotografar que se vale de habilidades de observação e velocidade de reação para capturar eventos á medida que se desenrolam em frente à câmera e a fotografia que é, até certo ponto, organizada desde o início.
A questão é quanto ao controle, ou pelo menos tentativa de controle, sobre as circunstâncias da foto. Aqui, não há dúvida quanto à legitimidade, e uma reportagem fotográfica puramente reativa não faz questão de ser mais verdadeira que uma natureza-morta que foi cuidadosamente arranjada ao longo de um dia inteiro.
É, em vez disso, uma questão muito mais de estilo, influenciada pela natureza do que está sendo fotografado.
A visão comum é de que a quantidade de controle exercida ao fotografar é determinada pelo assunto. Assim, a fotografia de rua é a mais reativa porque ela tem que ser e a de naturezas-mortas a mais planejada porque ela pode ser.
Em grande parte, isso é verdade, como exploramos no próximo capítulo, Processo, mas não é de modo algum inevitável. Só porque a maioria das pessoas tende a enfrentar um tipo particular de assunto de um modo previsível não significa que outras abordagens não sejam possíveis. O estilo pessoal pode sobrepor-se aos tratamentos óbvios. Considere, por exemplo, a fotografia de rua, normalmente o solo sagrado do realismo do tipo” recorte da vida”.
O fotógrafo norte-americano Philip-Lorca diCorcia abordou os temas tradicionais de modo diferente, instalando flashes escondidos que podiam ser acionados por sinal de radio, para acrescentar “um verniz cinematográfico a um evento ordinário”, nas palavras do fotógrafo.
Um exemplo anterior bem conhecido é Kiss by the Hotel Ville, tirada pelo fotógrafo francês Robert Doisneau em 1950, uma fotografia que tornou-se um ícone romântico e um pôster muito popular. Aparentemente espontânea, ela foi de fato posada.
Como Doisneau disse mais tarde; “Eu nunca ousaria fotografar pessoas assim. Amantes beijando-se nas ruas, esses casais raramente são legítimos”.
Igualmente, enquanto a natureza-morta de estúdio sumariza o que seja controle em fotografia com algumas fotos levando dias para serem executadas, desde o fornecimento de objetos e adereços
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