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RETOQUES BÁSICOS!

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A simples vaidade tem mantido os restauradores ocupados desde que o retrato fotográfico existe. No início, os retoques eram realizados na impressão fotográfica, um meio de trabalho mais fácil do que um negativo, devido ao seu tamanho e uma vez que o papel é menos delicado do que o filme. As ferramentas eram finos estiletes e, mais tarde, o aerógrafo. As capacidades de pintura eram essenciais para um bom resultado.


A capacidade de utilizar o pincel ainda é importante nos programas de edição de imagem, uma vez que as ferramentas de pintura e desenho são, sensatamente, desenhadas para se comportarem como ferramentas manuais tradicionais.


O pincel é aquilo a que os designers de software gostam de chamar a metáfora disto. Porém, o retoque digital surge sem a frustação de fazer uma marca que não pode ser corrigida. Também realiza todos os tipos de retoques possíveis – tudo o que possa imaginar.


Na realidade, a marca incorrigível existe na edição de imagens, mas só quando o programa não está configurado para desfazer erros e não gravou uma cópia ou duas. No entanto, existem processos para evitar isto.


Proteger o seu trabalho e uma parte do método de trabalho e, ao retocar, isto é quase tão importante como as próprias técnicas. Isto aplica-se a todos os temas fotográficos, não apenas às pessoas, uma vez que retocar é comum a todos e pode fazer uma grande diferença.


Como retocar tem a ver com pormenores, analise primeiro a imagem a uma ampliação de 100 por cento. É importante recordar-se que, no monitor, visualizações inferiores simplesmente não apresentam marcas por memorizadas; não se trata de uma questão de examinar mais de perto.


Faça uma análise toda a imagem de forma organizada, digamos da esquerda para a direita e fila por fila. Se clicar no próprio elevador em vez de utilizar as teclas do Photoshop, a visualização será feita ordenadamente, um passo de cada vez.


Com prática, poderá avaliar o retoque que deve ser realizado à medida que o faz, mas para começar, será melhor analisar tudo primeiro e planear a ação. Existe dois tipos de defeitos: elementos da máquina e marcas na face do modelo.


Os elementos incluem tudo o que não fazia parte da imagem focada pela lente da câmera, desde valores de pixels errados a compressões JPEG ou pó e riscos de uma fotografia digitalizada.


As marcas incluem sinais e imperfeições cutâneas e são alvo de decisão.

Em princípio, comece por trabalhar os defeitos menores e depois os maiores e escolha o tamanho do pincel adequado. Um pincel pequeno permite um maior controle, mas demora mais tempo, pelo que é necessário decidir.


Seja qual for a marca, é o fundo que é importante, uma vez que é isso que está a tentar recuperar. Por este motivo, a ferramenta de clonagem é, de longe, a mais útil; para zonas de pele, mantenha a ponta do pincel macia e endureça-a apenas para pormenores destacados, como cabelo, olhos e dentes.

Para uma marca grande, copiar e colar um remendo pode poupar tempo (a clonagem é, afinal, uma versão em tempo real disto).


Aproveite para rever mais técnicas sobre fotografia nas suas apostilas, bibliografias e vídeos das aulas de fotografia dos cursos profissionalizante da Escola Focus – Focus Escola de Fotografia.


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