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Estamos na civilização da imagem, um meio dinâmico e eficaz que pode exprimir muito mais que a própria palavra. Porém, para que essa mensagem fale diretamente ao coração, ela deve vir carregada de beleza, não o simples esteticismo, mas indo além do prazer dos sentidos e ao encontro da verdade, daquilo que o fotógrafo acredita.
O belo nos atrai, cativa, força uma saída de nós mesmos, de nossa rotina, provoca sentimentos de alegria e plenitude, desejos de se apropriar dessa beleza inseri-la em nossa vida concreta.
O fotógrafo, como artista, deve representar a beleza e torna-la próxima, acessível às pessoas. Assim, na alma do fotógrafo deve estar a busca pelo belo, e suas fotografias impregnadas dessa alma.
Porém compreenda que não é apenas a beleza estética que irá diferenciar seu trabalho. Os grandes mestres da fotografia nos ensinaram que toda a boa foto deve conter técnica, estética e conteúdo, a mensagem que o fotógrafo quer passar.
Mas, Você não ama as regras compositivas? Como meus pais diziam, eu sempre adorei as regras. Não apenas porque eu podia segui-las, mas porque eles indicavam onde estavam os limites. Desse jeito, eu podia claramente ver que eu tinha ultrapassado um limite e me deliciar por saber que estava quebrando uma regra.
Sempre há exceções para as regras e diretrizes composicionais. Às vezes, um assunto parece melhor quando está no centro do quadro. Outras vezes, uma linha horizontal que divide a foto em duas metades. É importante não depender sempre das regras ou você irá confiar na sua visão quando ela for diferente de visão de outros. Lembre-se que o mercado é altamente competitivo e que o seu diferencial deve estar em sintonia com seu olhar.
Extraído do:
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