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Imagens mais dramáticas são obtidas de tempestades, com mudanças rápidas e radicais de luz, nuvens expressivas e formação de arco-íris.
Convém manter, para a maior parte das situações, o balanço de branco da câmera ajustado para luz do dia (ícone do sol) para que as variações de cor da luz ao longo do dia sejam retratadas de forma mais verdadeira; quando se usa balanço de branco de cor automático, as cores dramáticas do anoitecer ou amanhecer ficam esmaecidas, sem graça.
Para 90% das fotos de interior de floresta prefira a luz suave, que vem de um dia nublado, chuvoso ou próximo do nascer do sol. Em dias de sol forte, a luz que penetra na mata cria confusão de altas luzes e sombras que interfere na confusão visual de plantas verdes e galhos já existentes.
Com a luz uniforme, destacam-se formas e os tons sutis da flora. Indispensável o uso do tripé, pois as exposições são longas devido à pouca luz que chega ao solo.
Há outras situações em que o uso “errado” do WB, poderá apresentar resultado interessantes. Fotografar de dia com o balanço de branco em tungstênio, produz imagens azuladas, típicas de um forte inverno.
Experimente! Use e abuse das configurações do WB erroneamente. Você irá se surpreender!
Extraído do:
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