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VER O QUE OUTROS NÃO PERCEBEM!

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Henri Cartier Bresson, foto acima, Hyeres.-França.-1932, rejeitava fotografias montadas e cenários artificiais, justificando seu desprezo alegando que os fotógrafos deveriam registrar suas imagens de uma forma rápida e bem-feita.


Além dos elementos técnicos, o fotógrafo precisa apurar o olhar para não perder a cena quando ela se apresentar.


É necessário buscar e enxergar o que os outros não percebem. Andar com atenção e estar atento a tudo o que se passa ao redor.


A imaginação e um senso apurado da composição são primordiais – mas isso só vem com a prática.


Antecipar a foto perfeita permite se posicionar no lugar certo, enquadrar e esperar o momento decisivo quando todas as condições são reunidas para disparar a câmera.

Uma boa base de composição é a regra dos terços, que permite saber imediatamente onde posicionar os elementos fortes da imagem.


Assim divida o quadro da foto em três terços iguais, tanto no eixo vertical quanto no horizontal: a composição ficará mais harmoniosa se as linhas principais (postes, limite de um prédio, linha de horizonte, limite entre duas cores, um homem em pé, uma árvore...) forem sobrepostas com essas linhas “dos terços”; e os pontos de destaque (principalmente os temas primários e secundários), posicionados nos cruzamentos das linhas imaginárias, chamadas de “pontos de ouro”.


Use também as linhas diagonais (linhas verdadeiras ou imaginárias entre dois elementos de destaque), jogos de cores similares ou complementares, contrastes, diálogos entre elementos análogos ou op0stos e repetição de elementos que dinamizam a imagem e guiam o olhar na foto.


Esses cuidados permitem escolher ambiente ideal a ser enquadrado, em que o elemento de destaque deverá ser posicionado em um ponto de ouro, dando ao toque final à estética da obra.


Nessa busca, o fotógrafo pode optar por documentar cenas da vida cotidiana, mostrar multidões ou “paisagens humanas”; captar interações entre pessoas ou grupos; insistir em um detalhe inusitado, humorístico da vida urbana; imobilizar o “momento decisivo” que sublima alguma ação; ou até mostrar o lado sinistro da cidade, dos bairros violentos à loucura dos homens modernos, indo até a crítica social.


PARA NÃO ESQUECER


A ida às ruas para fotografar exige olhar apurado e senso de composição para fazer enquadramentos rápidos e precisos de cenas que podem ocorrer rapidamente.

A famosa regra dos terços é uma boa base para resolver situações em que o enquadramento é feito de forma rápida: colocar o elemento de destaque em um dos pontos de ouro já é meio caminho andado.


Usar linhas diagonais, verdadeiras ou imaginárias, para guiar o olhar, é outra alternativa eficiente.


O diálogo entre cores similares ou complementares e de elementos análogos ou opostos também é uma opção.


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